Beyoncé marcou o seu regresso aos palcos da única forma que sabe: com uma performance estrondosa e inesquecível. A artista norte-americana foi cabeça de cartaz, no passado sábado, no Festival Coachella.
Depois de cancelar o seu concerto na edição de 2017 por motivos médicos (Beyoncé estava grávida de gémeos), a Queen B prometeu regressar no ano seguinte e assim foi. Com uma apresentação marcada por declarações políticas, referências à cultura negra e ao feminismo, as escolhas musicais de Beyoncé recaíram sobre clássicos como Crazy in love, Check on it, Déjà Vu ou Single Ladies. Freedom, Formation, Sorry ou Hold Up, do último trabalho discográfico da norte-americana também fizeram parte da setlist. Mas o espetáculo não ficou completo sem algumas surpresas: Jay-Z e Solange também marcaram presença. Mas o ponto alto foi o reencontro das Destiny’s Child, que não deixou ninguém indiferente. Foram 120 minutos, uma orquestra, um coro e 100 bailarinos que ficam para a história da música.
Por fim, todos os coordenados foram pensados ao pormenor e criados em exclusivo por Oliver Rousteing, diretor criativo da casa francesa Balmain: “A Beyoncé é uma perfecionista. Tem uma visão muito distinta na moda e da música, aprendi muito com esta experiência.”, confessou o designer, em entrevista ao site da Vogue norte-americana.